11/04/2023 Undime
Na tarde desta segunda-feira (10), o Ministério da Educação (MEC), por meio da Secretaria Executiva e da Secretaria de Educação Básica (SEB), realizou mais uma reunião técnica da série de encontros para debater a reestruturação da política nacional de alfabetização. A reunião ocorreu com representantes da União Nacional de Dirigentes Municipais da Educação (Undime), no intuito de afirmar o compromisso do Ministério com a reestruturação da política de alfabetização.
Durante o encontro, foi apresentado um panorama geral em torno da proposta inicial do MEC, com o objetivo de acolher contribuições de dirigentes dos estados e secretários municipais antes do lançamento oficial do plano.
A secretária executiva, Izolda Cela, pontuou a relevância da educação para a redução da desigualdade social. De acordo com a secretária, é evidente que a escola faz a diferença para a vida do indivíduo. “Tem uma força na educação, na boa escola, que faz com que seja realmente um pilar de prosperidade para as pessoas, para as famílias e para a sociedade de maneira geral”, defendeu.
A secretária da SEB, Kátia Schweickardt, ressaltou a importância da cooperação entre as esferas municipais, estaduais e federais para enfrentar de forma ampla os desafios atuais da educação brasileira. “Nós queremos construir juntos com vocês. Fizemos um desenho da política, mas ela precisa ser construída por todos nós,” declarou a secretária. Na proposição exposta, o MEC pactua sua aproximação aos órgãos locais para coordenar a Política Nacional de Alfabetização com respostas apropriadas aos diferentes contextos encontrados por todo o país, através de assistência técnica e financeira.
Participantes – também estiveram presentes na reunião: as secretárias de Regulação e Supervisão da Educação Superior (Seres), Helena Maria Sant'ana Sampaio Andery; de Educação Continuada, Alfabetização de Jovens e Adultos, Diversidade e Inclusão (Secadi), Zara Figueiredo; além do secretário de Articulação Intersetorial e com os Sistemas de Ensino, Maurício Holanda Maia; e da diretora de Monitoramento, Avaliação e Manutenção da Educação Básica (DIMAM), Isabel Cristina Silva Chagas.
A Undime foi representada pelo presidente e vice-presidente Nacional, Luiz Miguel Martins Garcia e Aléssio Costa Lima, respectivamente, além de diversos representante estaduais e regionais.
Cenário – de acordo com dados apresentados na reunião, em 2021, 2,8 milhões de crianças concluíram o 2º ano do Ensino Fundamental. Desse total, cerca de 1,7 milhão (ou 61,3%) apresentavam baixo desempenho em língua portuguesa no Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb). De cada 10 crianças, apenas cerca de quatro concluíram o 2º ano alfabetizadas. O Censo da Educação Básica de 2022 revelou que a distorção idade-série alcança 18,5% das matrículas dos anos finais do Ensino Fundamental e 22,2% das matrículas do Ensino Médio.
Missão – a principal missão é construir um compromisso pelas crianças e consolidar os sistemas de alfabetização ao longo da vida, a fim de garantir o direito à educação e a autonomia plena dos jovens cidadãos em sua inserção na sociedade. Como meta objetiva do Plano de Alfabetização, firmou-se a pretensão de que 100% das crianças estejam efetivamente alfabetizadas ao fim do 2º ano, além da recomposição dos processos de alfabetização que foram impactados pela pandemia de covid-19.
Fonte: Ministério da Educação
Foto: Luiz Fortes/ MEC
Encontro é a continuidade da série de reuniões técnicas que a Secretaria de Educação Básica tem realizado para discutir a reestruturação da política nacional de alfabetização Na tarde desta segunda-feira (10), o Ministério da Educação (MEC), por meio da Secretaria Executiva e da Secretaria de Educação Básica (SEB), realizou mais uma reunião técnica da série de encontros para debater a reestruturação da política nacional de alfabetização. A reunião ocorreu com representantes da União Nacional de Dirigentes Municipais da Educação (Undime), no intuito de afirmar o compromisso do Ministério com a reestruturação da política de alfabetização. Durante o encontro, foi apresentado um panorama geral em torno da proposta inicial do MEC, com o objetivo de acolher contribuições de dirigentes dos estados e secretários municipais antes do lançamento oficial do plano. A secretária executiva, Izolda Cela, pontuou a relevância da educação para a redução da desigualdade social. De acordo com a secretária, é evidente que a escola faz a diferença para a vida do indivíduo. “Tem uma força na educação, na boa escola, que faz com que seja realmente um pilar de prosperidade para as pessoas, para as famílias e para a sociedade de maneira geral”, defendeu. A secretária da SEB, Kátia Schweickardt, ressaltou a importância da cooperação entre as esferas municipais, estaduais e federais para enfrentar de forma ampla os desafios atuais da educação brasileira. “Nós queremos construir juntos com vocês. Fizemos um desenho da política, mas ela precisa ser construída por todos nós,” declarou a secretária. Na proposição exposta, o MEC pactua sua aproximação aos órgãos locais para coordenar a Política Nacional de Alfabetização com respostas apropriadas aos diferentes contextos encontrados por todo o país, através de assistência técnica e financeira. Participantes – também estiveram presentes na reunião: as secretárias de Regulação e Supervisão da Educação Superior (Seres), Helena Maria Sant'ana Sampaio Andery; de Educação Continuada, Alfabetização de Jovens e Adultos, Diversidade e Inclusão (Secadi), Zara Figueiredo; além do secretário de Articulação Intersetorial e com os Sistemas de Ensino, Maurício Holanda Maia; e da diretora de Monitoramento, Avaliação e Manutenção da Educação Básica (DIMAM), Isabel Cristina Silva Chagas. A Undime foi representada pelo presidente e vice-presidente Nacional, Luiz Miguel Martins Garcia e Aléssio Costa Lima, respectivamente, além de diversos representante estaduais e regionais. Cenário – de acordo com dados apresentados na reunião, em 2021, 2,8 milhões de crianças concluíram o 2º ano do Ensino Fundamental. Desse total, cerca de 1,7 milhão (ou 61,3%) apresentavam baixo desempenho em língua portuguesa no Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb). De cada 10 crianças, apenas cerca de quatro concluíram o 2º ano alfabetizadas. O Censo da Educação Básica de 2022 revelou que a distorção idade-série alcança 18,5% das matrículas dos anos finais do Ensino Fundamental e 22,2% das matrículas do Ensino Médio. Missão – a principal missão é construir um compromisso pelas crianças e consolidar os sistemas de alfabetização ao longo da vida, a fim de garantir o direito à educação e a autonomia plena dos jovens cidadãos em sua inserção na sociedade. Como meta objetiva do Plano de Alfabetização, firmou-se a pretensão de que 100% das crianças estejam efetivamente alfabetizadas ao fim do 2º ano, além da recomposição dos processos de alfabetização que foram impactados pela pandemia de covid-19. Fonte: Ministério da EducaçãoFoto: Luiz Fortes/ MEC