Renda Mínima chega às aldeias indígenas

Famílias de duas tribos de Parelheiros receberam os cartões do programa

Índios de duas aldeias de Parelheiros, no extremo sul da capital, receberam no dia 22 de março cartões do Programa Renda Mínima, da Secretaria do Desenvolvimento, Trabalho e Solidariedade do município. Aproximadamente 45 famílias foram beneficiadas.

De acordo com a assessoria de imprensa da Secretaria, cem famílias da região já recebem o benefício há 16 meses. Têm direito a participar do programa famílias com renda inferior a meio salário mínimo por pessoa e que tenham filhos de zero a 15 anos. As crianças com mais de 7 anos devem freqüentar a escola para os pais receberem a bolsa, cedida mensalmente. No caso dos índios, o colégio pode ser substituído por atividades culturais.

Segundo a assessoria de imprensa da Secretaria, o Renda Mínima já atende 200 mil famílias na cidade. Ontem, para receber o benefício, os índios das aldeias Crucutus e Morro da Saudade tiveram de andar uma hora de ônibus até a agência do Banco do Brasil mais próxima, na Avenida Interlagos, Zona Sul.

No dia 26 de março, 35 famílias de duas aldeias do Jaraguá, Zona Oeste, receberão pela primeira vez o cartões do programa. Com isso, o programa será estendido a todas as famílias Guarani da cidade, que atendam aos critérios da bolsa. Ainda de acordo com a Secretaria, os resultados positivos do Renda Mínima nas aldeias são visíveis.

Em outubro do ano passado, os índios da aldeia Barragem, por exemplo, compraram, com o dinheiro cedido, sementes e insumos para a lavoura. Muitos também usam a renda extra para comprar material de artesanato.

Famílias de duas tribos de Parelheiros receberam os cartões do programaÍndios de duas aldeias de Parelheiros, no extremo sul da capital, receberam no dia 22 de março cartões do Programa Renda Mínima, da Secretaria do Desenvolvimento, Trabalho e Solidariedade do município. Aproximadamente 45 famílias foram beneficiadas. De acordo com a assessoria de imprensa da Secretaria, cem famílias da região já recebem o benefício há 16 meses. Têm direito a participar do programa famílias com renda inferior a meio salário mínimo por pessoa e que tenham filhos de zero a 15 anos. As crianças com mais de 7 anos devem freqüentar a escola para os pais receberem a bolsa, cedida mensalmente. No caso dos índios, o colégio pode ser substituído por atividades culturais.Segundo a assessoria de imprensa da Secretaria, o Renda Mínima já atende 200 mil famílias na cidade. Ontem, para receber o benefício, os índios das aldeias Crucutus e Morro da Saudade tiveram de andar uma hora de ônibus até a agência do Banco do Brasil mais próxima, na Avenida Interlagos, Zona Sul.No dia 26 de março, 35 famílias de duas aldeias do Jaraguá, Zona Oeste, receberão pela primeira vez o cartões do programa. Com isso, o programa será estendido a todas as famílias Guarani da cidade, que atendam aos critérios da bolsa. Ainda de acordo com a Secretaria, os resultados positivos do Renda Mínima nas aldeias são visíveis. Em outubro do ano passado, os índios da aldeia Barragem, por exemplo, compraram, com o dinheiro cedido, sementes e insumos para a lavoura. Muitos também usam a renda extra para comprar material de artesanato.