22/11/2022 Undime
Transmissão online será às 19h30; acompanhe!
Por que precisamos falar sobre educação antirracista? De que maneira professores e professoras podem colaborar com essa efetivação? O racismo também se expressa, de maneira sutil ou não, velado ou evidente nas escolas e salas de aulas brasileiras. E é de fundamental importância que educadores estejam atentos a essa questão.
Essas reflexões serão abordadas no webinário “Educação Antirracista”, realizado pela Fundação Telefônica Vivo, no dia 23 de novembro, quarta-feira, às 19h30 com as autoras da formação da plataforma Escolas Conectadas: “Escolas para todos: promovendo uma educação Antirracista”, Carolina Schneider e Fernanda Schneider.
O evento virtual busca promover um debate com objetivo de garantir a implementação da Lei nº 10.639/2003, que estabelece a obrigatoriedade do ensino de "história e cultura afro-brasileira" dentro das disciplinas que já fazem parte das grades curriculares dos Ensinos Fundamental e Médio.
Inscreva-se e divulgue esta iniciativa para sua rede: https://webinareducacaoantirracista.escolasconectadas.org.br/educacao-antirracista
Sobre as autoras
Carolina Chagas Schneider
É doutora em Educação pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul e tem especialização em Alfabetização e Letramento pela mesma universidade. Possui graduação em Pedagogia pela UFRGS. Leciona na rede municipal de ensino de Porto Alegre/RS desde 2003 em turmas de alfabetização. Faz parte do grupo de ações e reflexões em educação antirracista Canjerê, que atua na formação de professores e professoras de acordo com as Leis 10.639 e 11.645, as quais alteraram a Lei de Diretrizes e Bases.
Fernanda Chagas Schneider
É graduada em Pedagogia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), mestre em Educação pelo Programa de Pós-Graduação em Educação – PPGEDU/UFRGS e doutora pelo Programa de Pós-Graduação em Informática na Educação – PPGIE/UFRGS. Desenvolveu pesquisas junto ao Núcleo de Informática na Educação Especial (Niee). Realizou apoio à coordenação do Curso de Formação Continuada em Tecnologias da Informação e Comunicação Acessíveis. Atua hoje como professora de séries iniciais no município de Porto Alegre/RS.
Fonte: Undime (com informações da Fundação Telefônica Vivo)
Transmissão online será às 19h30; acompanhe! Por que precisamos falar sobre educação antirracista? De que maneira professores e professoras podem colaborar com essa efetivação? O racismo também se expressa, de maneira sutil ou não, velado ou evidente nas escolas e salas de aulas brasileiras. E é de fundamental importância que educadores estejam atentos a essa questão. Essas reflexões serão abordadas no webinário “Educação Antirracista”, realizado pela Fundação Telefônica Vivo, no dia 23 de novembro, quarta-feira, às 19h30 com as autoras da formação da plataforma Escolas Conectadas: “Escolas para todos: promovendo uma educação Antirracista”, Carolina Schneider e Fernanda Schneider. O evento virtual busca promover um debate com objetivo de garantir a implementação da Lei nº 10.639/2003, que estabelece a obrigatoriedade do ensino de "história e cultura afro-brasileira" dentro das disciplinas que já fazem parte das grades curriculares dos Ensinos Fundamental e Médio. Inscreva-se e divulgue esta iniciativa para sua rede: https://webinareducacaoantirracista.escolasconectadas.org.br/educacao-antirracista Sobre as autoras Carolina Chagas Schneider É doutora em Educação pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul e tem especialização em Alfabetização e Letramento pela mesma universidade. Possui graduação em Pedagogia pela UFRGS. Leciona na rede municipal de ensino de Porto Alegre/RS desde 2003 em turmas de alfabetização. Faz parte do grupo de ações e reflexões em educação antirracista Canjerê, que atua na formação de professores e professoras de acordo com as Leis 10.639 e 11.645, as quais alteraram a Lei de Diretrizes e Bases. Fernanda Chagas Schneider É graduada em Pedagogia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), mestre em Educação pelo Programa de Pós-Graduação em Educação – PPGEDU/UFRGS e doutora pelo Programa de Pós-Graduação em Informática na Educação – PPGIE/UFRGS. Desenvolveu pesquisas junto ao Núcleo de Informática na Educação Especial (Niee). Realizou apoio à coordenação do Curso de Formação Continuada em Tecnologias da Informação e Comunicação Acessíveis. Atua hoje como professora de séries iniciais no município de Porto Alegre/RS. Fonte: Undime (com informações da Fundação Telefônica Vivo)