09/08/2017 Undime
O avanço na Educação não depende apenas de ações que partam da esfera estatal e a busca por parcerias que promovam o desenvolvimento das atividades pensadas para cada localidade tem sido incentivada por diversos dos atores da cadeia. Especialmente em um momento no qual o país passa por uma série de novas tomadas de rumos. “Temos um desafio num momento delicado do país, mas isso não pode interromper projetos fundamentais para mudar a realidade dos brasileiros, especialmente o aprendizado”, alertou Lara Alcadipani, Fundação Lemann.
Mas, por que o terceiro setor tem interesse de intervir na educação pública? “Educação é papel de todos e não de um ou de outro”, respondeu Davi Saad, diretor presidente do Instituto Natura. E Angela Dannemann, representante do Itaú Social, complementou: “A palavra contribuir está na nossa missão. Nenhum de nós pretende privatizar a educação e sim fazê-la evoluir. Queremos escutar as demandas e ver como podemos atender. Jamais seremos substitutos da rede pública”.
Foi a fim de mostrar essa intenção que exemplos de parcerias com o terceiro setor foram apresentados por parceiros da Undime aos dirigentes municipais de educação e técnics das secretarias presentes no 16° Fórum Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação, no princípio da tarde de hoje, 9.
Os representantes de fundações e institutos garantiram que não existe fórmula pronta e que todos os projetos são elaborados com o apoio de quem entende do tema, sempre com um olhar nas especificidades de cada localidade. “Os problemas em uma visão mais ampla são iguais, mas diferentes no particular”, destacou Américo Matar, presidente da Fundação Telefônica Vivo, a qual desenvolve – sem custos para as administrações locais – uma plataforma que oferece cursos de aperfeiçoamento aos professores.
Por sua vez, o Instituto Natura – desde 1995 envolvido com questões educacionais – acentuou a importância da união de esforços para colocar em pratica um determinado projeto, tal como é o caso do Conviva Educação, que une 12 instituições. “Sempre levamos o conceito de comunidade, por isso fazemos diversas parcerias e atuamos com quatro públicos principais: professores, escolas, organizadores e gestores, e as consultoras Natura, que financiam o Instituto”, declarou Saad.
O avanço na Educação não depende apenas de ações que partam da esfera estatal e a busca por parcerias que promovam o desenvolvimento das atividades pensadas para cada localidade tem sido incentivada por diversos dos atores da cadeia. Especialmente em um momento no qual o país passa por uma série de novas tomadas de rumos. “Temos um desafio num momento delicado do país, mas isso não pode interromper projetos fundamentais para mudar a realidade dos brasileiros, especialmente o aprendizado”, alertou Lara Alcadipani, Fundação Lemann. Mas, por que o terceiro setor tem interesse de intervir na educação pública? “Educação é papel de todos e não de um ou de outro”, respondeu Davi Saad, diretor presidente do Instituto Natura. E Angela Dannemann, representante do Itaú Social, complementou: “A palavra contribuir está na nossa missão. Nenhum de nós pretende privatizar a educação e sim fazê-la evoluir. Queremos escutar as demandas e ver como podemos atender. Jamais seremos substitutos da rede pública”. Foi a fim de mostrar essa intenção que exemplos de parcerias com o terceiro setor foram apresentados por parceiros da Undime aos dirigentes municipais de educação e técnics das secretarias presentes no 16° Fórum Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação, no princípio da tarde de hoje, 9. Os representantes de fundações e institutos garantiram que não existe fórmula pronta e que todos os projetos são elaborados com o apoio de quem entende do tema, sempre com um olhar nas especificidades de cada localidade. “Os problemas em uma visão mais ampla são iguais, mas diferentes no particular”, destacou Américo Matar, presidente da Fundação Telefônica Vivo, a qual desenvolve – sem custos para as administrações locais – uma plataforma que oferece cursos de aperfeiçoamento aos professores. Por sua vez, o Instituto Natura – desde 1995 envolvido com questões educacionais – acentuou a importância da união de esforços para colocar em pratica um determinado projeto, tal como é o caso do Conviva Educação, que une 12 instituições. “Sempre levamos o conceito de comunidade, por isso fazemos diversas parcerias e atuamos com quatro públicos principais: professores, escolas, organizadores e gestores, e as consultoras Natura, que financiam o Instituto”, declarou Saad.