25/03/2004 Undime
Discutir políticas públicas para a educação infantil no Amapá. Esta foi a pauta principal do I Fórum Amapaense de Educação Infantil, ocorrido na terça-feira, 23, no Museu Sacaca, em Macapá. O Fórum foi realizado pela Secretaria de Estado da Educação (Seed), Secretaria Municipal de Educação e pela União dos Dirigentes Municipais de Educação do Amapá - Undime/ AP.
Uma das propostas defendidas no encontro foi a aprovação do texto da chamada Carta de Princípios. O tema central do Fórum foi “Educação: direito de toda criança – cuidar e educar”. O evento contou com a presença de professores, educadores, técnicos em educação e acadêmicos de pedagogia.
Rosângela Carvalho Nascimento, chefe da Divisão de Educação Infantil (DEI) da Seed, destacou que o conteúdo da Carta de Princípios estabelece todas as propostas e diretrizes planejadas pelas instituições públicas para a educação infantil.
Entre as propostas defendidas na Carta de Princípios estão a criação de uma instância de discussão, mobilização e divulgação das políticas para a educação infantil. Também defendem-se estratégias de divulgação de uma concepção desta modalidade educacional, com a universalização dos direitos fundamentais das crianças e com consciência coletiva sobre a importância dos primeiros anos de vida no desenvolvimento do ser humano.
Estatística
A chefe do DEI, lembrou que ano passado o Governo do Estado matriculou cerca de 13 mil alunos com idade entre zero e seis anos (creche e pré-escolar). O investimento do Governo do Estado nesta modalidade de ensino ano passado foi de R$ 1, 3 milhão. Este ano, a Seed pretende investir cerca de R$ 2,5 milhões, com a garantia de aproximadamente 15 mil matriculas.
Rosângela Carvalho reforçou que foi exatamente em 2003 que o Governo do Estado iniciou o processo de municipalização do ensino infantil. Hoje cerca de dez escolas na capital Macapá que trabalham com o ensino infantil já foram municipalizadas. O Fórum Amapaense de Educação Infantil contou com a presença de Vitória Barreto, representante do Ministério da Educação (MEC).
Discutir políticas públicas para a educação infantil no Amapá. Esta foi a pauta principal do I Fórum Amapaense de Educação Infantil, ocorrido na terça-feira, 23, no Museu Sacaca, em Macapá. O Fórum foi realizado pela Secretaria de Estado da Educação (Seed), Secretaria Municipal de Educação e pela União dos Dirigentes Municipais de Educação do Amapá - Undime/ AP. Uma das propostas defendidas no encontro foi a aprovação do texto da chamada Carta de Princípios. O tema central do Fórum foi “Educação: direito de toda criança – cuidar e educar”. O evento contou com a presença de professores, educadores, técnicos em educação e acadêmicos de pedagogia.Rosângela Carvalho Nascimento, chefe da Divisão de Educação Infantil (DEI) da Seed, destacou que o conteúdo da Carta de Princípios estabelece todas as propostas e diretrizes planejadas pelas instituições públicas para a educação infantil.Entre as propostas defendidas na Carta de Princípios estão a criação de uma instância de discussão, mobilização e divulgação das políticas para a educação infantil. Também defendem-se estratégias de divulgação de uma concepção desta modalidade educacional, com a universalização dos direitos fundamentais das crianças e com consciência coletiva sobre a importância dos primeiros anos de vida no desenvolvimento do ser humano.EstatísticaA chefe do DEI, lembrou que ano passado o Governo do Estado matriculou cerca de 13 mil alunos com idade entre zero e seis anos (creche e pré-escolar). O investimento do Governo do Estado nesta modalidade de ensino ano passado foi de R$ 1, 3 milhão. Este ano, a Seed pretende investir cerca de R$ 2,5 milhões, com a garantia de aproximadamente 15 mil matriculas.Rosângela Carvalho reforçou que foi exatamente em 2003 que o Governo do Estado iniciou o processo de municipalização do ensino infantil. Hoje cerca de dez escolas na capital Macapá que trabalham com o ensino infantil já foram municipalizadas. O Fórum Amapaense de Educação Infantil contou com a presença de Vitória Barreto, representante do Ministério da Educação (MEC).