27/03/2008 Undime
O educador Fernando Almeida, vice-presidente da TV Cultura, ministrou o debate Gestão Democrática e Participativa, no 3º Fórum Nacional Extraordinário dos Dirigentes Municipais de Educação (27/3). Para ele, os gestores de educação precisam educar também seus prefeitos e secretários para a melhoria do ensino na rede pública.
De acordo com Almeida, também ex-secretário Municipal de Educação de São Paulo, uma boa gestão escolar passa por se preocupar com a organização das contas, andar em dia com a burocracia, ter um bom projeto pedagógico, além de conservar a escola limpa, organizada e preparada para receber o aluno. “Esses fatores aumentam a auto-estima dos estudantes. Assim se sentem cuidados e adquirem mais gosto pela aula”, explica.
Em sua análise, o educador defende a importância de um diagnóstico bem feito sobre a situação e ousadia para superar as dificuldades. Entretanto, pontuou a necessidade de continuar os planos educacionais e não mudar de projeto a cada gestão.
No encerramento, Almeida pondera: “Mais do que a moral, o gestor deve ter o senso ético aguçado. Isso significa se perguntar, constantemente, o que é o bem e o mal, ou seja, saber o que é a boa educação para a criança, os pais, a comunidade e o país”.
O educador Fernando Almeida, vice-presidente da TV Cultura, ministrou o debate Gestão Democrática e Participativa, no 3º Fórum Nacional Extraordinário dos Dirigentes Municipais de Educação (27/3). Para ele, os gestores de educação precisam educar também seus prefeitos e secretários para a melhoria do ensino na rede pública. De acordo com Almeida, também ex-secretário Municipal de Educação de São Paulo, uma boa gestão escolar passa por se preocupar com a organização das contas, andar em dia com a burocracia, ter um bom projeto pedagógico, além de conservar a escola limpa, organizada e preparada para receber o aluno. “Esses fatores aumentam a auto-estima dos estudantes. Assim se sentem cuidados e adquirem mais gosto pela aula”, explica.Em sua análise, o educador defende a importância de um diagnóstico bem feito sobre a situação e ousadia para superar as dificuldades. Entretanto, pontuou a necessidade de continuar os planos educacionais e não mudar de projeto a cada gestão. No encerramento, Almeida pondera: “Mais do que a moral, o gestor deve ter o senso ético aguçado. Isso significa se perguntar, constantemente, o que é o bem e o mal, ou seja, saber o que é a boa educação para a criança, os pais, a comunidade e o país”.