27/05/2020 Undime
O Instituto Rui Barbosa, por meio do Comitê Técnico da Educação (CTE-IRB) e o Interdisciplinaridade e Evidências no Debate Educacional (Iede) lançam no dia 25 de junho, às 14 horas, os resultados do projeto “Educação que Faz a Diferença”. O estudo será apresentado em uma transmissão online na página do CTE-IRB no Youtube (shorturl.at/mQZ23).
A pesquisa nacional mapeou redes municipais com bom desempenho no Ensino Fundamental e identificou as principais práticas de gestão e de acompanhamento pedagógico e administrativo adotadas. O presidente do CTE-IRB, Cezar Miola, destaca que o objetivo é apresentar as ações comuns que possam servir de inspiração e de referência para outras redes. “Não basta o investimento de recursos, o treinamento de professores e a adoção de ações para motivar as famílias; também precisamos de processos de gestão capazes de dar oportunidade, talvez a única, a milhões de brasileiros de mudar a sua realidade por meio da Educação”. E agora, no contexto da pandemia, ressalta, "os referenciais identificados no estudo podem ajudar na mitigação das perdas na aprendizagem e, sobretudo, no enfrentamento da previsível evasão escolar". Contudo, é importante esclarecer que o estudo foi realizado ao longo de 2019 e, portanto, não contempla as ações adotadas pelas redes no atual momento.
Para compreender em profundidade as práticas e estratégias utilizadas, 65 técnicos de todos os 28 Tribunais de Contas brasileiros com jurisdição na esfera municipal realizaram pesquisas em campo. Ao todo, foram estudadas 116 escolas de 69 redes de ensino, localizadas em todos os Estados.
O levantamento identificou 118 redes de destaque, que foram agrupadas segundo características semelhantes: redes de Excelência, Bom Percurso e Destaque Estadual. Os nomes das redes de cada um dos grupos serão conhecidos na transmissão do dia 25 de junho.
O diretor-fundador do Iede, Ernesto Faria, frisa a importância de um estudo que faz um reconhecimento em massa na área de Educação. “O Brasil tem poucas redes de ensino que conseguem garantir resultados de aprendizagem de excelência, mas isso não quer dizer que temos poucos municípios fazendo bem na Educação. O que acontece é que é muito mais desafiador no Brasil do que em outros países, pela questão socioeconômica e pela baixa valorização e acompanhamento da Educação pela sociedade. Por isso, temos que olhar para o efeito-escola, ou seja, o quanto o sistema educacional tem agregado aos alunos. Nesse sentido, vemos redes que se destacam no país e que conseguiram percorrer um caminho muito importante nos últimos anos”, explica. “Essa iniciativa não é algo para premiar 5 ou 10 redes, mas sim reconhecer e dar visibilidade a redes que estão avançando e fazendo com que a questão socioeconômica não seja um impeditivo para o aprendizado dos alunos”, completa.
A iniciativa tem o apoio da Associação dos Membros dos Tribunais de Contas do Brasil (Atricon) e do Conselho Nacional dos Presidentes dos Tribunais de Contas (CNPTC). Saiba mais em https://www.portaliede.com.br/educacao-que-faz-a-diferenca/
Fonte: Iede com adaptações
O Instituto Rui Barbosa, por meio do Comitê Técnico da Educação (CTE-IRB) e o Interdisciplinaridade e Evidências no Debate Educacional (Iede) lançam no dia 25 de junho, às 14 horas, os resultados do projeto “Educação que Faz a Diferença”. O estudo será apresentado em uma transmissão online na página do CTE-IRB no Youtube (shorturl.at/mQZ23). A pesquisa nacional mapeou redes municipais com bom desempenho no Ensino Fundamental e identificou as principais práticas de gestão e de acompanhamento pedagógico e administrativo adotadas. O presidente do CTE-IRB, Cezar Miola, destaca que o objetivo é apresentar as ações comuns que possam servir de inspiração e de referência para outras redes. “Não basta o investimento de recursos, o treinamento de professores e a adoção de ações para motivar as famílias; também precisamos de processos de gestão capazes de dar oportunidade, talvez a única, a milhões de brasileiros de mudar a sua realidade por meio da Educação”. E agora, no contexto da pandemia, ressalta, "os referenciais identificados no estudo podem ajudar na mitigação das perdas na aprendizagem e, sobretudo, no enfrentamento da previsível evasão escolar". Contudo, é importante esclarecer que o estudo foi realizado ao longo de 2019 e, portanto, não contempla as ações adotadas pelas redes no atual momento. Para compreender em profundidade as práticas e estratégias utilizadas, 65 técnicos de todos os 28 Tribunais de Contas brasileiros com jurisdição na esfera municipal realizaram pesquisas em campo. Ao todo, foram estudadas 116 escolas de 69 redes de ensino, localizadas em todos os Estados. O levantamento identificou 118 redes de destaque, que foram agrupadas segundo características semelhantes: redes de Excelência, Bom Percurso e Destaque Estadual. Os nomes das redes de cada um dos grupos serão conhecidos na transmissão do dia 25 de junho. O diretor-fundador do Iede, Ernesto Faria, frisa a importância de um estudo que faz um reconhecimento em massa na área de Educação. “O Brasil tem poucas redes de ensino que conseguem garantir resultados de aprendizagem de excelência, mas isso não quer dizer que temos poucos municípios fazendo bem na Educação. O que acontece é que é muito mais desafiador no Brasil do que em outros países, pela questão socioeconômica e pela baixa valorização e acompanhamento da Educação pela sociedade. Por isso, temos que olhar para o efeito-escola, ou seja, o quanto o sistema educacional tem agregado aos alunos. Nesse sentido, vemos redes que se destacam no país e que conseguiram percorrer um caminho muito importante nos últimos anos”, explica. “Essa iniciativa não é algo para premiar 5 ou 10 redes, mas sim reconhecer e dar visibilidade a redes que estão avançando e fazendo com que a questão socioeconômica não seja um impeditivo para o aprendizado dos alunos”, completa. A iniciativa tem o apoio da Associação dos Membros dos Tribunais de Contas do Brasil (Atricon) e do Conselho Nacional dos Presidentes dos Tribunais de Contas (CNPTC). Saiba mais em https://www.portaliede.com.br/educacao-que-faz-a-diferenca/ Fonte: Iede com adaptações