25/05/2017 Undime
(Foto: Antonio Augusto / Câmara dos Deputados)
Especialistas que participaram nesta quarta-feira (25) de audiência pública na Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa apresentaram sugestões para uma política de educação destinada especificamente a essa parcela da população.
A presidente da Associação Nacional de Gerontologia do Brasil, Tereza Lins, afirmou que uma política nesses moldes auxiliaria a diminuição do analfabetismo absoluto e funcional de idosos.
Ela também avaliou que a educação básica oferecida a essas pessoas no Brasil não tem a preparação correta. “Os docentes não aprendem na sua formação as competências necessárias para o ensino ao idoso”, explicou.
Participação
Rita de Cássia da Silva Oliveira, presidente da Associação Brasileira das Universidades Abertas para a Terceira Idade, também avaliou como um dos maiores problemas a falta de uma política pública específica para o atendimento dessa demanda educacional.
"Os idosos precisam ser conhecedores dos seus direitos. Assim, poderão conquistar novos papeis sociais, maior dignidade e respeito”, disse.
A deputada Leandre (PV-PR), que sugeriu o debate, citou a importância da discussão sobre o tema. “Os cursos para pessoas da terceira idade contribuem para que elas se sintam participativas”.
Segundo a deputada, caso a legislação precise de mudanças, elas devem ser feitas “para aprimorar e não complicar o que existe”.
Educação integrada
Parcerias entre redes estaduais e municipais de educação de jovens e adultos com instituições federais foram alternativas citadas pelo coordenador-geral de Educação de jovens e Adultos do Ministério da Educação, Carlos Humberto Spezia.
“A integração entre o itinerário formativo, ou seja, o acompanhamento desde o ensino básico até o superior, além do reconhecimento de saberes, pode trazer ao idoso maior facilidade e motivação para estudar", afirmou.
Fonte: Agência Câmara Notícias
(Foto: Antonio Augusto / Câmara dos Deputados) Especialistas que participaram nesta quarta-feira (25) de audiência pública na Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa apresentaram sugestões para uma política de educação destinada especificamente a essa parcela da população.A presidente da Associação Nacional de Gerontologia do Brasil, Tereza Lins, afirmou que uma política nesses moldes auxiliaria a diminuição do analfabetismo absoluto e funcional de idosos.Ela também avaliou que a educação básica oferecida a essas pessoas no Brasil não tem a preparação correta. “Os docentes não aprendem na sua formação as competências necessárias para o ensino ao idoso”, explicou.Participação Rita de Cássia da Silva Oliveira, presidente da Associação Brasileira das Universidades Abertas para a Terceira Idade, também avaliou como um dos maiores problemas a falta de uma política pública específica para o atendimento dessa demanda educacional."Os idosos precisam ser conhecedores dos seus direitos. Assim, poderão conquistar novos papeis sociais, maior dignidade e respeito”, disse.A deputada Leandre (PV-PR), que sugeriu o debate, citou a importância da discussão sobre o tema. “Os cursos para pessoas da terceira idade contribuem para que elas se sintam participativas”.Segundo a deputada, caso a legislação precise de mudanças, elas devem ser feitas “para aprimorar e não complicar o que existe”.Educação integrada Parcerias entre redes estaduais e municipais de educação de jovens e adultos com instituições federais foram alternativas citadas pelo coordenador-geral de Educação de jovens e Adultos do Ministério da Educação, Carlos Humberto Spezia.“A integração entre o itinerário formativo, ou seja, o acompanhamento desde o ensino básico até o superior, além do reconhecimento de saberes, pode trazer ao idoso maior facilidade e motivação para estudar", afirmou.Fonte: Agência Câmara Notícias https://goo.gl/7LXvCc