18/09/2019 Undime
Os dirigentes da Undime, membros da diretoria executiva nacional e das presidências das 26 seccionais, presentes na 1ª Reunião de Gestão Ampliada – gestão 2019/ 2021, realizada em Brasília (DF), no dia 5 de setembro, aprovaram carta em defesa da Primeira Infância.
O texto, construído de maneira coletiva, foi amplamente discutido, considerando a importância da educação infantil para o desenvolvimento integral das crianças, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade.
Entre os pontos elencados na carta, a Undime afirma que os recursos públicos devem ser destinados à educação pública. "Assim, não é viável a compra de vagas na rede privada (voucher) ou a transferência de gestão dos centros de educação infantil a organizações da sociedade civil". Além disso, sustenta que os recursos oriundos da “Operação Lava Jato” devem ser aplicados na ampliação e reforma das escolas públicas de educação infantil; e que as construções de estabelecimentos voltados à educação infantil, financiadas com recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) e com contrapartida dos municípios, que ainda estejam inacabadas devem permanecer nas redes municipais de ensino. "Para tanto, o Ministério da Educação e o FNDE devem equacionar os empecilhos jurídicos e burocráticos, além de expandir os recursos para esta ação", afirma a carta.
O texto aponta ainda para a importância de se trabalhar de forma intersetorial envolvendo, por exemplo, saúde, educação e assistência social. "Conasems, Congemas e Undime devem trabalhar em conjunto e de maneira articulada, no âmbito nacional e estadual, a fim de garantir o atendimento à primeira infância, bem como demais temas que dependam de ações intersetoriais nos municípios".
A carta na íntegra pode ser lida neste link: https://undime.org.br/uploads/documentos/phpgsne8B_5d8255fdef919.pdf
Fonte: Undime/ Foto: Sergio Amaral/MDS
Os dirigentes da Undime, membros da diretoria executiva nacional e das presidências das 26 seccionais, presentes na 1ª Reunião de Gestão Ampliada – gestão 2019/ 2021, realizada em Brasília (DF), no dia 5 de setembro, aprovaram carta em defesa da Primeira Infância. O texto, construído de maneira coletiva, foi amplamente discutido, considerando a importância da educação infantil para o desenvolvimento integral das crianças, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade. Entre os pontos elencados na carta, a Undime afirma que os recursos públicos devem ser destinados à educação pública. "Assim, não é viável a compra de vagas na rede privada (voucher) ou a transferência de gestão dos centros de educação infantil a organizações da sociedade civil". Além disso, sustenta que os recursos oriundos da “Operação Lava Jato” devem ser aplicados na ampliação e reforma das escolas públicas de educação infantil; e que as construções de estabelecimentos voltados à educação infantil, financiadas com recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) e com contrapartida dos municípios, que ainda estejam inacabadas devem permanecer nas redes municipais de ensino. "Para tanto, o Ministério da Educação e o FNDE devem equacionar os empecilhos jurídicos e burocráticos, além de expandir os recursos para esta ação", afirma a carta. O texto aponta ainda para a importância de se trabalhar de forma intersetorial envolvendo, por exemplo, saúde, educação e assistência social. "Conasems, Congemas e Undime devem trabalhar em conjunto e de maneira articulada, no âmbito nacional e estadual, a fim de garantir o atendimento à primeira infância, bem como demais temas que dependam de ações intersetoriais nos municípios". A carta na íntegra pode ser lida neste link: https://undime.org.br/uploads/documentos/phpgsne8B_5d8255fdef919.pdf Fonte: Undime/ Foto: Sergio Amaral/MDS