17/11/2017 Undime
4º ‘Escolas Transformadoras Debate’ convida educadores, pais e alunos a refletir sobre o tema; encontro será transmitido ao vivo pelo Facebook
Em setembro deste ano, o Supremo Tribunal Federal decidiu permitir o ensino religioso em escolas públicas brasileiras com natureza confessional, ou seja, os professores ficam autorizados a promover suas crenças a partir de uma religião específica. Mas o que isso significa e o que poderá mudar no cenário educacional do país após essa decisão? E, afinal, seria possível encontrar caminhos de diálogo entre educação, laicidade e religião? Para debater essas e outras questões, o programa Escolas Transformadoras, iniciativa da Ashoka correalizada no Brasil com o Alana, realiza, no dia 21 de novembro, o 4º encontro da série ‘Escolas Transformadoras Debate’, com o tema ‘Construção de sentido na educação – diálogos possíveis entre escola, religião e laicidade’. A conversa será transmitida ao vivo, às 19h30, horário de Brasília, e os internautas poderão enviar perguntas aos convidados em tempo real.
Uma vez que a construção de sentido para a vida é indissociável à condição humana; que o Brasil é oficialmente um Estado laico, ou seja, presume uma posição neutra no campo religioso; e a religião e a fé compõem parte da história e da cultura desde o princípio, quais seriam, então, as relações possíveis de se estabelecer entre a religião, a fé, a laicidade do Estado e a educação? Participam da conversa Guardêncio Dias de Oliveira, estudante do CIEJA Campo Limpo; Fernando Leão, educador e diretor pedagógico da Escola Vila Verde; Amanda Mendonça, socióloga e mestra em Política Social, especialista em laicidade no Estado e na Educação; e Makota Celinha, empreendedora social reconhecida pela Ashoka que tem se dedicado nos últimos anos ao estudo do direito à prática religiosa matriz africana.
Lançado em setembro de 2015 no Brasil, o programa Escolas Transformadoras busca identificar equipes de escolas que cultivam em seus alunos competências transformadoras, como a empatia, a criatividade, o trabalho em equipe e o protagonismo. Dezoito instituições de ensino já integram o grupo no Brasil, e a identificação das escolas continuará durante os próximos anos. A comunidade global do programa conta com mais de 280 escolas em 34 países de todos os continentes.
Escolas Transformadoras Debate
Data: 21 de novembro de 2017
Horário: 19h30 (horário de Brasília)
No dia, assista ao vivo em: https://www.facebook.com/escolastransformadoras
Fonte: Assessoria de Comunicação Instituto Alana
4º ‘Escolas Transformadoras Debate’ convida educadores, pais e alunos a refletir sobre o tema; encontro será transmitido ao vivo pelo Facebook Em setembro deste ano, o Supremo Tribunal Federal decidiu permitir o ensino religioso em escolas públicas brasileiras com natureza confessional, ou seja, os professores ficam autorizados a promover suas crenças a partir de uma religião específica. Mas o que isso significa e o que poderá mudar no cenário educacional do país após essa decisão? E, afinal, seria possível encontrar caminhos de diálogo entre educação, laicidade e religião? Para debater essas e outras questões, o programa Escolas Transformadoras, iniciativa da Ashoka correalizada no Brasil com o Alana, realiza, no dia 21 de novembro, o 4º encontro da série ‘Escolas Transformadoras Debate’, com o tema ‘Construção de sentido na educação – diálogos possíveis entre escola, religião e laicidade’. A conversa será transmitida ao vivo, às 19h30, horário de Brasília, e os internautas poderão enviar perguntas aos convidados em tempo real. Uma vez que a construção de sentido para a vida é indissociável à condição humana; que o Brasil é oficialmente um Estado laico, ou seja, presume uma posição neutra no campo religioso; e a religião e a fé compõem parte da história e da cultura desde o princípio, quais seriam, então, as relações possíveis de se estabelecer entre a religião, a fé, a laicidade do Estado e a educação? Participam da conversa Guardêncio Dias de Oliveira, estudante do CIEJA Campo Limpo; Fernando Leão, educador e diretor pedagógico da Escola Vila Verde; Amanda Mendonça, socióloga e mestra em Política Social, especialista em laicidade no Estado e na Educação; e Makota Celinha, empreendedora social reconhecida pela Ashoka que tem se dedicado nos últimos anos ao estudo do direito à prática religiosa matriz africana. Lançado em setembro de 2015 no Brasil, o programa Escolas Transformadoras busca identificar equipes de escolas que cultivam em seus alunos competências transformadoras, como a empatia, a criatividade, o trabalho em equipe e o protagonismo. Dezoito instituições de ensino já integram o grupo no Brasil, e a identificação das escolas continuará durante os próximos anos. A comunidade global do programa conta com mais de 280 escolas em 34 países de todos os continentes. Escolas Transformadoras DebateData: 21 de novembro de 2017 Horário: 19h30 (horário de Brasília)No dia, assista ao vivo em: https://www.facebook.com/escolastransformadoras Fonte: Assessoria de Comunicação Instituto Alana